campeões mundiais
Toda vez que vejo na imprensa, a notícia que alguém ou algum time vai ser homenageado, é sinal que novas conquistas não foram tão importantes quanto aquelas. Isso se aplica bem ao nosso basquete nacional. Hoje, vivemos de memória no basquete. Fomos campeões mundiais nos dois naipes, há muito tempo. O feminino faz 15 anos, já o masculino, quase 5 décadas, foi em 63. Fomos campeões panamericanos em Indianápolis, em 87. Mas, até então pouco foi conseguido. Resta então, homenagear esses heróis que entraram para a história. Desta vez, as meninas campeãs mundiais na Austrália serão devidamente homenageadas. A iniciativa da CBB é louvável, mas, expõe a fragilidade do basquete brasileiro na atualidade.
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