Marcelinho II... a repercussão.

Como já era esperado, a atitude do ala Marcelinho do Flamengo, recebeu críticas, como a do presidente da Liga Nacional de Basquete, LNB:
"Lamentei a atitude do Flamengo e de seu jogador. O Marcelinho é um líder, um ídolo do basquete e isso não condiz com seu comportamento no jogo. Fatos assim não poderão ocorrer no campeonato da LNB, não serão tolerados. Isso não pode se repetir no NBB. O jogador expôs seu clube, o time e o anfitrião, em um torneio amistoso”, avaliou Kouros Monadjemi, presidente da Liga Nacional de Basquete (LNB).
Shilton, pivô do Joinville, deu a sua versão para o jornal A Notícia, de Joinville:

A Notícia – Por que a discussão começou?

Shilton – O Marcelinho tentou me dar um soco no rosto, tentou me bater. Basquete é um jogo de contato, a gente sabe, mas quando o cara tenta agredir de propósito não dá para aceitar. Aí eu fui para cima mesmo, botei o dedo na cara e acabei expulso. Foi ruim.

AN – Algum lance do jogo, ou de outra partida, pode ter causado isso?

Shilton – Nunca tive nada com ele. Nunca tive problema nem como atleta nem como homem. Mas eu particularmente levo para a frente. Nunca dei motivos para chegarmos a essa situação.

AN – Não foi estranho comemorar o título assim?

Shilton – Não era nada disso que esperávamos. Queríamos como foram todas as outras partidas, com vibração, independente de ganhar ou perder. Ficamos tímidos, meio sem jeito, porque queríamos que a torcida visse o espetáculo que pagou.
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