Splitter dando exemplo para a criançada na Espanha

(conteúdo extraído do site Saski Baskonia Caja Laboral)

Por iniciativa da Fundação Caja Laboral Baskonia, os jogadores Tiago Splitter e Stanko Barac visitaram nesta semana o Colégio Hogar San José, onde deram autógrafos e responderam a perguntas dos presentes.

O objetivo e ressaltar às crianças, a importância do esporte e saúde para o aprendizado.

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Joinville apresenta novos uniformes

A Ciser/Araldite/Univille apresentou nesta quinta-feira os novos uniformes para a disputa do Novo Basquete Brasil (NBB). São três modelos: cores preto, branco e vermelho. Foi anunciado a Diklatex, como o o fornecedor de material esportivo para o time joinvilense. Além do dinheiro, o novo patrocinador fornecerá uniformes para os jogos e também os trajes de passeio. Uma parceria inédita para o clube.

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Flamengo atrasa salários de novo

Segundo a mídia esportiva, o Flamengo está sem pagar os atletas do basquete desde agosto. Isso demonstra a posição da diretoria em não ver o esporte alternativo, como algo importante para o clube. Os focos são sempre voltados para o futebol. Será que vem uma nova crise e protestos por aí?...
Imaginem o que deve estar pensando Marcelinho, que é o maior salário do time.

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Estrangeiros dão novo sotaque à NBA

Quando a bola subir para o início da temporada 2009/2010 da NBA, 36 países estarão representados, através de 83 estrangeiros. Este número é 8% maior que na temporada passada. Quer dizer, a importação de jogadores pelos times da NBA aumenta a cada ano. Entretando, três equipes ainda mantém seu elenco apenas com americanos, Boston Celtics, Indiana Pacers e Los Angeles Clippers. Ao contrário do Milwaukee Bucks que tem o maior número de atletas internacionais da NBA, com sete jogadores.
Separando por países, a França fornece 10 jogadores, sendo a maior "bancada", se é que dá para chamar assim. O Brasil, como todos sabem, mantém a algumas temporadas o seu trio, Nenê, Leandrinho e Anderson Varejão.
Enquanto isso, a NBB ou o paulista de basquete importa um estrangeiro por time, geralmente um americano que atua na segunda ou terceira divisão do basquete americano, ou europeu. E o mais incrível é que o jogador vem, joga, se destaca e prova que o nosso nível técnico precisa evoluir muito.

Caja Laboral vence e mantém liderança na Espanha

O Caja Liberal Baskonia, do armador Marcelinho Huertas e do pivô Tiago Splitter, manteve a liderança da Liga ACB – 2009/2010, a principal competição do basquete espanhol, ao derrotar o Xacobeu Blu:sens, neste domingo (25 de outubro), atuando na Bueso Arena, na cidade de Vitoria (ESP), por 100 a 81 (50 a 43 no primeiro tempo), em duelo válido pela quarta rodada. Com este resultado, a equipe dos brasileiros segue com 100% de aproveitamento.

Nenê fecha as 10 mais enterradas da NBA deste sábado

árbitros em greve na NBA

Os árbitros profissionais e a NBA chegaram a um acordo, com relação aos pedidos feitos pelo sindicato dos árbitros profissionais que apitam na NBA. Foi assinado um contrato de dois anos. Os termos do acordo não foram divulgados.

Na pré-temporada foram utilizados árbitros não profissionais, o que gerou críticas por parte dos jogadores, que questionavam o baixo nível técnico da arbitragem.

Com o novo contrato assinado, a temporada da NBA 2009/2010 deverá ter seu início de forma tranquila, já nesta terça-feira.

São 57 árbitros que deverão receber um rápido treinamento neste fim de semana, em Nova Jersey, sobre mudanças que podem ocorrer nesta nova temporada.

Convite Lançamento

Os árbitros merecem respeito...

Depois daquele papelão que o ala Marcelinho do Flamengo fez, durante o torneio amistoso contra o Joinville, quando, de forma desleal, fez uma falta antiesportiva em Shilton, o jogador foi penalizado com a suspensão de cinco jogos e o seu clube terá que pagar multa de 10 mil reais, segundo o site da Justiça Desportiva.
Marcelinho se recusou a deixar a quadra, após ser desqualificado. A arbitragem encerrou a partida, conforme manda a regra.
Outro ato lamentável do ala do Flamengo foi as palavras ofensivas dirigidas à arbitragem, fato que foi captado pelas lentes das câmeras da SPORTV. Porém, segundo o site, Marcelinho disse o seguinte: “Na minha carreira, eu nunca ofendi um árbitro. Tenho a noção que sou um cara chato, que luta pelo time, mas nunca ofendi ninguém”.
Segundo a súmula da partida, após ser expulso, Marcelinho se dirigiu ao fiscal e disse, tentando agredi-lo: “Você é um m..., você não tem c... de desqualificar somente o jogador do time do Joinville, seu m... . Você é um m... mesmo”.

Outro mal exemplo: O supervisor do clube, André Guimarães, acabou suspenso em um jogo por ter ofendido a arbitragem - artigo 187 II - ao dizer: “O Flamengo é bi campeão brasileiro, campeão sul-americano e apesar de tudo isto estar acontecendo por culpa de vocês três, o Flamengo vai continuar jogando”.

Quem bom que a justiça desportiva funciona, a CBB fez o certo.
Com relação a Shilton, o jogador pegou uma partida de suspensão.
O jogador Marcelinho foi denunciado com base no Código Brasileiro de Justiça Desportiva por ato desleal ou inconveniente (artigo 250), ato de hostilidade (artigo 255), atitude antidesportiva (artigo 258) e tentativa de agressão (artigo 253, c/c 157 II). Uma partida por ato de hostilidade, uma por reclamação e em mais três por atitude antidesportiva - em decisão por maioria de votos.

Que mal exemplo, para os torcedores do Flamengo e do basquete brasileiro.
Shilton, que reagiu a agressão de marcelinho com certa intensidade, também baseado no CBJD, acabou enquadrado apenas por ato de hostilidade.

Blumenau ganha de Florianópolis no basquete feminino

Em um jogo de muita velocidade e contra-ataque das duas equipes, Blumenau, jogando em casa e com o apoio de uma pequena torcida, bateu Florianópolis pelo placar de 94 a 56. Foi um jogo complicado no início, com as duas equipes se revezando na liderança do placar. Mas, no final, prevaleceu o conjunto de Blumenau.

Camargo e Portugal antes da partida

Arbitragem de Enaldo, Magayver e Nicolas

Na mesa, Maurício e Portugal

Londrina reforça visando NBB

Segundo o técnico Ênio Vecchi, uma das contratações é o armador americano Leonard Mosley, de 27 anos, que, segundo Vecchi, tem a capacidade de conduzir a bola com segurança e dar ao time uma enorme contribuição com sua experiência.

O jogador vem da equipe da NCAA Santa Barbara, da Califórnia, USA, chega nesta semana e inicia os trabalhos físicos e com bola. A intenção é conseguir a liberação do atleta, para que ele já defenda o Londrina no dia 1º, contra o Joinville que vai jogar em casa e, deverá ter a casa lotada para a partida inaugural do NBB.

Universo fecha primeira fase em segundo no sulamericano

O Universo/BRB/Financeira Brasília ficou com a segunda colocação no Grupo A da 14^a Liga Sul-americana de Clubes – 2009 ao ser superado pelo anfitrião Juventut Sionista, na noite deste domingo (18 de outubro), na cidade de Entre Rios, na Argentina, por 88 a 86 (43 a 42 no primeiro tempo), em duelo emocionante e decidido apenas nos segundos finais.

Com este resultado, o representante argentino ficou com a primeira colocação, somando seis pontos (03 vitórias), garantindo vaga diretamente na fase final da competição; seguindo pelo time brasileiro, que fechou a sua participação com o segundo lugar, contabilizando cinco pontos (02 vitórias e uma derrota). O Universo/BRB/Financeira Brasília aguarda a definição das próximas chaves, pois o melhor segundo colocado, contando todos os grupos, também garante passagem à etapa decisiva.

O jogo foi amarrado e marcado pelo equilíbrio, pois nenhuma das duas equipes conseguiu desgarrar no placar. O representante do Distrito Federal venceu o primeiro quarto, por 19 a 16, mas os argentinos reagiram e levaram a melhor no segundo, 23 a 27. No terceiro período, os comandados do técnico Aluisio Ferreira, o Lula, voltaram a superar os rivais, fazendo 27 a 22. No último quarto, entretanto, seguindo o que aconteceu no primeiro tempo, os anfitriões conseguiram se recuperar e fecharam o jogo em seu favor com vantagem de dois pontos.

Os destaques da partida foram Daniel Hure, 28 pontos, e Clarence Robinson, 24 pontos, pelos lados do time argentino; Guilherme Giovannoni, 19 pontos e 07 rebotes, Valtinho, 18 pontos e 05 assistências, e Alex, 18 pontos, em favor dos brasileiros.

Agora, as atenções do Universo/BRB/Financeira Brasília se voltam à segunda edição do Novo Basquete Brasil (NBB). O time brasiliense faz sua estréia no dia 1^o de novembro (domingo), na cidade de São Paulo (SP), contra o Pinheiros/Sky, às 11h00.

Joinville aplica quase 150 pontos em Pomerode

Certamente, os jogadores de Pomerode prefeririam estar na oktoberfest em Blumenau, a ter que ir a Joinville disputar mais uma partida pelo estadual. Ainda mais, quando a campainha tocou, no final do quarto período, encerrando o jogo que teve como placar, Joinville 144 e Pomerode 41. Nada mais, nada menos que 103 pontos de uma diferença centenária.

Para jogar azeite na salada, Felipe Vezaro, um juvenil recém chegado a equipe, fez 16 pontos, sendo um dos cestinhas, já que atuou pela primeira vez como profissional.
O jogo foi disputado no Ginásio Ivan Rodrigues e serviu como treino, visando a estréia no Novo Basquete Brasil, dia 1º, em Joinville, enfrentando o Londrina.

O Basquete perdeu seu gigante de 2,20

Morreu nesta quinta-feira, em Campinas (SP), o ex- jogador Emil Rached, um dos mais altos jogadores do basquete brasileiro de todos os tempos. Com seus 2,20 metros de altura, Emil também fez algumas pontas em filmes e programas de tv, principalmente com os trapalhões.
Emil Rached sofria de uma embolia pulmonar e, estava internado havia 10 dias. Na manhã desta quinta, sofreu várias paradas cardíacas, antes de morrer, no Centro Médico de Campinas.

Profissionalmente, atuou entre 1964 e 1980, iniciando no Palmeiras, passando por Botafogo e Corinthians. Com a camisa da seleção, foi medalhista de bronze no Mundial do Uruguai (1967) e de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Cali (1971).

Em 2003, participou de um encontro de ex-atletas na comemoração dos 70 anos da CBB, conforme ilustra a foto abaixo.

Dodi, Emil Rached, Angelina, Victor, Nilza e Norminha

Foto: Alexandre Vidal

Arbitragem de roupa nova

O I Seminário de Arbitragem Eletrobrás, em Campinas, foi marcado por novidades e mostrou que árbitros serão valorizados

São Paulo – A apresentação de uniformes de viagem e de jogos com a marca da Liga Nacional de Basquete (LNB) foi uma das novidades do I Seminário de Arbitragem Eletrobrás, que integra um estudo pioneiro para os árbitros de basquete, uma iniciativa da LNB com o apoio da CBB e parceria da Unicamp. "Na primeira edição do NBB, os uniformes foram cedidos pela CBB”, conta o árbitro internacional Fernando Serpa Oliveira, de Porto Alegre (RS). "Na segunda edição, que começa no dia 1º de novembro, já vamos usar uniformes com o logotipo da LNB.”

Mas o uniforme é apenas uma marca da valorização que os árbitros brasileiros terão na segunda edição do NBB. O estudo envolvendo a arbitragem iniciado agora, antes do início do segundo campeonato da LNB, está dividido em três etapas. Na primeira, realizada no último final de semana, nas dependências da Unicamp, em Campinas, os árbitros passaram por avaliações clínicas, físicas e antropométricas.
Para fevereiro está marcada nova avaliação e a última será feita na fase final do NBB.

Além disso, a movimentação dos árbitros em jogos do NBB (a serem escolhidos) será registrada em vídeo, o que vai permitir estabelecer até mesmo a distância percorrida em quadra e a velocidade de cada um. As informações serão armazenadas em um banco de dados e servirão como indicadores em trabalhos futuros. A partir dos resultados, os árbitros receberão orientação nas áreas nutricional, bioquímica, fisiológica e metodologia do treinamento, entre outras. Assim, vão saber como estão e como melhorar ou manter a condição física.

Nesta primeira etapa, os árbitros assistiram a apresentações com ênfase em critérios de arbitragem. "Geraldo Fontana, instrutor da FIBA/CBB tirou dúvidas em situações de jogo, mostrando vídeos de partidas da NBA e do primeiro NBB”, destaca a árbitra nacional Lucilene Santa Rita, de Salvador (BA). O gaúcho Serpa enfatiza a importância dada aos critérios que serão aplicados no NBB. "A mecânica de três árbitros também teve ênfase.”

Ambos aprovaram a realização do encontro. "Como o seminário reuniu árbitros de várias partes do Brasil, vai permitir arbitragens mais uniformes”, opina Lucilene. "Também foi importante para rever colegas”, brinca. "Um incentivo à qualidade de vida, vai nos ajudar na atuação na quadra. Vimos na prática como funciona a pesquisa científica”, diz a baiana.

Para Serpa, o encontro foi tão bom que, na próxima vez, poderia ter um dia a mais. "A Unicamp deve nos enviar os dados individuais para que possamos manter ou melhorar nossa condição até a segunda etapa”, conta Serpa. "Nesse meio tempo, pode aparecer nos jogos da NBB para colher mais dados, filmar a atuação do árbitro em quadra para estudar o deslocamento, pedir que use um medidor de distância.”

Para Antônio Carlos Affini, coordenador de arbitragem da LNB, o I Seminário de Arbitragem Eletrobrás atingiu as expectativas. "Foi feita uma avaliação mais detalhada da condição de cada árbitro para a próxima edição do NBB, com testes físicos, de lactato, aferição de peso e altura e dobras cutâneas, entre outros”, diz Affini. "Também foram passadas orientações interpretativas dos principais pontos das regras de arbitragem.”

Toni Kukoc... do basquete para o golfe.

Toni Kukoc, integrante da inesquecível equipe do Chicago Bulls dos anos 90, que papou vários títulos da NBA, jogando ao lado de Jordan, Pipen, Rodman entre outros, trocou o basquete pelo golfe. Pelo menos, é o que ele está praticando no momento e, que, segundo ele, é o melhor esporte do mundo.
Considerado por muitos, o melhor jogador de basquete europeu de todos os tempos, com uma incrível facilidade de jogar em várias posições, graças aos seus 2, 11 metros e uma habilidade notável de passe e posicionamento, Kukoc, hoje com 41 anos, tem o objetivo de integrar a equipe croata, nas olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. Ele pratica de quatro a cinco vezes por semana e seu handicap é cinco. Além disso, ele bate bola com Jordan e Pippen, frequentemente.

Kukoc em foto mais recente

Joinville vence as três pelo sulbrasileiro

A viagem ao Paraná foi positiva para o Joinville. A equipe venceu os três adversários pelo sulbrasileiro de basquete. Maringá, Londrina e Campo Mourão cairam diante da equipe catarinense. Até agora, foram três times catarinenses e dois gaúchos que sentiram o gostinho da derrota, diante dos joinvillenses, treinados por Alberto Bial.
Quinta-feira será o próximo desafio da equipe de Joinville contra o Pomerode, no ginásio Ivan Rodrigues. Dessa vez, jogando pelo campeonato catarinense.

Sul Brasileiro de Clubes

Teve inicio nesta sexta, a segunda etapa da fase classificatória do 7.º Campeonato Sul-Brasileiro de Clubes Adulto masculino. Nesta fase, os times do paraná jogam em casa contra as equipes de Santa Catarina.
Brusque, Joinville e Florianópolis enfrentam Campo Mourão, Maringá e Londrina.

divulgação

Nenê vai ou fica?

Nenê, voltou a mídia internacional, ao dar declarações a um site especializado em basquete, dizendo que encerraria a carreira em 2016, para se dedicar a religião, como pastor. Ora, todos sabemos dos problemas de saúde que Nenê enfrentou, decorrentes de um câncer nos testículos. Isso, inegavelmente, o aproximou da religião, já que é comum pessoas buscarem a Deus nos momentos de dificuldade. Certamente, durante o tratamento, Nenê, movido por uma sensação de "quero viver, ser feliz, ajudar o próximo", deve ter declarado a pessoas próximas, inclusive pastores que, gostaria de se dedicar a causa religiosa, como forma de agradecer pela sua cura. Já que dinheiro, agora que ele tem bastante, ficou secundário buscá-lo tanto, de forma tão intensa como já o fazia.

Porém, assessores do jogador, vendo o estrago que tal declaração poderia causar a sua carreira esportiva, inclusive com relação a contratos mais longos, tanto com equipes da NBA, quanto com agências de publicidade do basquete, trataram de mudar essa imagem.

Tudo isso é um jogo de interesses. Afinal, cada um busca o melhor para si.
Agora, como brasileiro, torcedor e esperançoso de dias melhores para o basquete nacional, essa novela chamada "Nenê", parece interminável.
Vamos esperar, para ver no que vai dar.

Blog alcança primeiras 100 postagens

Com muita calma, apenas com o compromisso de informar a comunidade que acessa o blog do Basquete Segalas, que por sua vez, é mantido sem fins comerciais, já postamos 100 vezes, assuntos diversos, voltados ao basquete de Blumenau, do Brasil e do mundo. Sempre tentamos fazer uma atualização diária. Nosso grande desafio agora, é divulgar ainda mais este espaço e, conseguir mais retorno dos visitantes, através da ferramenta "comentário". Mas, isso é prá depois. Obrigado, por enquanto.

Basquete feminino de Blumenau treina forte

RBS TV mostrou no Jornal do Almoço, o treinamento do basquete feminino de Blumenau. Parabéns ao Camargo e ao Portugal pela dedicação e, as atletas que buscam melhores resultados sempre.

Hoje é quarta-feira, dia de basquete na AABB e desfile da Oktober

Se der tempo bom, o público deste desfile da Oktoberfest na rua XV deverá ser muito bom. Mas, melhor ainda é ir na AABB jogar basquete com a rapaziada, afinal, hoje é quarta-feira.

Marcelinho II... a repercussão.

Como já era esperado, a atitude do ala Marcelinho do Flamengo, recebeu críticas, como a do presidente da Liga Nacional de Basquete, LNB:
"Lamentei a atitude do Flamengo e de seu jogador. O Marcelinho é um líder, um ídolo do basquete e isso não condiz com seu comportamento no jogo. Fatos assim não poderão ocorrer no campeonato da LNB, não serão tolerados. Isso não pode se repetir no NBB. O jogador expôs seu clube, o time e o anfitrião, em um torneio amistoso”, avaliou Kouros Monadjemi, presidente da Liga Nacional de Basquete (LNB).
Shilton, pivô do Joinville, deu a sua versão para o jornal A Notícia, de Joinville:

A Notícia – Por que a discussão começou?

Shilton – O Marcelinho tentou me dar um soco no rosto, tentou me bater. Basquete é um jogo de contato, a gente sabe, mas quando o cara tenta agredir de propósito não dá para aceitar. Aí eu fui para cima mesmo, botei o dedo na cara e acabei expulso. Foi ruim.

AN – Algum lance do jogo, ou de outra partida, pode ter causado isso?

Shilton – Nunca tive nada com ele. Nunca tive problema nem como atleta nem como homem. Mas eu particularmente levo para a frente. Nunca dei motivos para chegarmos a essa situação.

AN – Não foi estranho comemorar o título assim?

Shilton – Não era nada disso que esperávamos. Queríamos como foram todas as outras partidas, com vibração, independente de ganhar ou perder. Ficamos tímidos, meio sem jeito, porque queríamos que a torcida visse o espetáculo que pagou.
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Que coisa feia, Marcelinho...

Acho que agora, com transmissão em rede nacional pela sportv, ficou mais claro, o porquê do apelido Marcelinho. Durante a final do torneio em Joinville que reuniu 4 equipes do basquete nacional, entre elas Joinville e Flamengo que, num jogo que começou tranquilo, um jogador estragou e espetáculo e encurtou o jogo. Atitude de gente pequena, muito pequena.
Depois de Marcelinho fazer uma falta flagrante sobre Shilton, quando este ía para a bandeja, o jogador do Joinville se revoltou e foi tirar satisfação com o atleta do Flamengo, após serem separados pelos árbitros, Marcelinho passou a ofender o árbitro internacional Enaldo Batista, durante o episódio, com palavras pesadas. Cristiano Maranho então, desqualificou ambos os jogadores, mas, após o tempo previsto na regra, dado por Maranho para Marcelinho se retirar e ir para o vestiário, o mesmo se recusou a deixar a quadra, obrigando Maranho a encerrar a partida.
Alberto Bial pediu desculpas a torcida que lotou o Ivan Rodrigues, que viu seu time ser campeão em meio a um jogo confuso.
Que péssimo exemplo, vindo de um jogador de um time como o Flamengo e, também, atleta de seleção brasileira. Pegou mal, muito mal.
Parabéns a arbitragem que manteve o equilíbrio até o fim do jogo, apesar da pressão dos flamenguistas.
Com certeza, o Brasil que testemunhou pela tv e, os atletas sérios, condenaram a atitude da estrela do Flamengo.

Oba! A Olimpíada será aqui... Tudo mudou!

Em todos os lugares do mundo, há problemas. A pobreza é um mal incombatível. No mundo, muitas pessoas morrem por não ter o que comer. E, os países mais ricos, pouco fazem para ajudar a reverter o quadro em que eles mesmos são os vilões, a má distribuição de renda.
Mas, com tanta falcatrua que acontece na política, alguma coisa correta, os governantes terão que fazer. Para sediar uma olimpíada, obras são necessárias e, muitas ainda poderão ser usadas pela comunidade esportiva após o fim dos jogos, digo, Jogos Olímpicos do Brasil.
Empregos serão gerados, novos investimentos no esporte deverão surgir. Isso é bom. Bom para o Rio, que se projeta turisticamente, bom para o Brasil, que terá todas as modalidades competindo, claro, dentro de um critério de qualidade, a ser estabelecido pelo COB.
Quem se fortalece nessa escolha do Rio, evidentemente, é o presidente do COB, comitê olímpico brasileiro. Essa pessoa estará em evidência até o encerramento das olimpíadas em 2016.
Que bom, viva o esporte, viva o Rio de Janeiro. Que venham as Olimpíadas do Brasil. Sem doping, esperamos...